Meu nome é Miguel Medina Junior. Tenho 26 anos, sou gaúcho, nascido e criado na cidade de Pelotas. Sou o caçula de três irmãs. Atualmente já tenho 5 sobrinhos e a família só cresce.

 

Meus pais não tiveram as mesmas oportunidades que eu, mas tenho muito orgulho de dizer que venho de uma família batalhadora. Desde pequeno sempre gostei muito de estudar, especialmente das exatas. No ensino médio venci as olímpiadas de química do colégio e ganhei bolsa para realizar um intercâmbio e estudar inglês na Inglaterra com 16 anos. Fiz vestibular para engenharia química ficando em primeiro lugar, mas depois optei pela Engenharia Civil Costeira e Portuária, profissão que tenho orgulho de exercer.

 

Com 18 anos fui selecionado no programa Ciências sem Fronteiras, onde tive a oportunidade de realizar um ano da minha graduação na University of Technology Sydney, complementando a minha graduação realizada na Universidade Federal do Rio Grande (FURG).

 

Sempre realizei todo o curso que estivesse disponível e fui me qualificando e ganhando espaço dentro da minha profissão. Atualmente sou Engenheiro e atuo no mercado na parte de cálculo estrutural, apesar de parecer bem chato, eu adoro!

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Quanto a movimentos sociais? Vish, isso vai longe…

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Sempre gostei de participar da vida em sociedade e acredito que temos o dever de dar a nossa contribuição, é uma forma de retribuirmos todas as oportunidades que a vida nos dá.

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Desde pequeno fui envolvido com movimentos, participando como representante de turma, depois presidente de Diretório Acadêmico até chegar a vida adulta. Aí passei a participar de movimentos sociais e profissionais que tinham como objetivo ajudar a comunidade, fundamos o movimento TODOS CONTRA FOME em Pelotas, sou rotariano e tive o enorme prazer de ser presidente de clube de Rotary. Já na área profissional pude dar minha contribuição através de instituições como Centro das Indústrias de Pelotas, estive na presidência da Associação de Engenheiros e Arquitetos de Pelotas e cheguei a ser eleito inspetor chefe da inspetoria do CREA Pelotas, depois ainda fui representante da Zonal Sul do CREA, entre outros papeis que me dediquei na defesa das profissões de engenharia e arquitetura.

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Filiado ao MDB, acredito que todos as pessoas merecem uma oportunidade e o estado tem o papel fundamental de viabilizar a mobilidade social através das garantias dos direitos fundamentais a todos. Dentro do partido tive a honra de ser segundo presidente do Núcleo Diversidade e Inclusão na minha cidade e secretário regional do mesmo núcleo que tem como objetivo fomentar políticas públicas para grupos politicamente minoritários: LGBTQIAP+, Idosos, Pessoas com deficiência, Povos indígenas, povos de matriz africana.

 

Aluno do RenovaBR, acredito que a política deve ser feita de forma séria e dedicada. Não podemos mais aceitar gestores que lideram baseados em emoções ou ideologismos rasos, precisamos tratar a máquina pública com gestão, aplicando políticas públicas baseadas em evidências.

 

Acredito que o estado precisa enxugar a máquina e não atrapalhar o empreendedor, pelo contrário, seu papel deveria ser de motivar os gaúchos que acreditam na nossa terra e querem gerar emprego e renda aqui.